quarta-feira, 30 de março de 2011
FInal Libertadores 2010 - Minha Camisa Vermelha
Faltou música ainda?? Essa foi na final de 2010 (para quem não sabe, fomos campeões da Libertadores). Hoje o Inter ganhou mais uma, ficando como líder do grupo 6. VAMO VAMO INTER!!!
Fácil - Jota Quest
Ficou faltando uma música na postagem de hoje? Acho essa super alto astral!! Aí vai...
Você é feliz?
35 anos para ser feliz
Uma notinha instigante na Zero Hora de 30/09: foi realizado em Madri o Primeiro Congresso Internacional da Felicidade, e a conclusão dos congressistas foi que a felicidade só é alcançada depois dos 35 anos. Quem participou desse encontro? Psicólogos, sociólogos, artistas de circo? Não sei. Mas gostei do resultado.
A maioria das pessoas, quando são questionadas sobre o assunto, dizem: "Não existe felicidade, existem apenas momentos felizes". É o que eu pensava quando habitava a caverna dos 17 anos, para onde não voltaria nem puxada pelos cabelos. Era angústia, solidão, impasses e incertezas pra tudo quanto era lado, minimizados por um garden party de vez em quando, um campeonato de tênis, um feriadão em Garopaba. Os tais momentos felizes.
Adolescente é buzinado dia e noite: tem que estudar para o vestibular, aprender inglês, usar camisinha, dizer não às drogas, não beber quando dirigir, dar satisfação aos pais, ler livros que não quer e administrar dezenas de paixões fulminantes e rompimentos. Não tem grana para ter o próprio canto, costuma deprimir-se de segunda a sexta e só se diverte aos sábados, em locais onde sempre tem fila. É o apocalipse. Felicidade, onde está você? Aqui, na casa dos 30 e sua vizinhança.
Está certo que surgem umas ruguinhas, umas mechas brancas e a barriga salienta-se, mas é um preço justo para o que se ganha em troca. Pense bem: depois dos 30, você paga do próprio bolso o que come e o que veste. Vira-se no inglês, no francês, no italiano e no iídiche, e ai de quem rir do seu sotaque. Não tenta mais o suicídio quando um amor não dá certo, enjoou do cheiro da maconha, apaixonou-se por literatura, trocou sua mochila por uma Samsonite e não precisa da autorização de ninguém para assistir ao canal da Playboy. Talvez não tenha se tornado o bam-bam-bam que sonhou um dia, mas reconhece o rosto que vê no espelho, sabe de quem se trata e simpatiza com o cara.
Depois que cumprimos as missões impostas no berço — ter uma profissão, casar e procriar — passamos a ser livres, a escrever nossa própria história, a valorizar nossas qualidades e ter um certo carinho por nossos defeitos. Somos os titulares de nossas decisões. A juventude faz bem para a pele, mas nunca salvou ninguém de ser careta. A maturidade, sim, permite uma certa loucura. Depois dos 35, conforme descobriram os participantes daquele congresso curioso, estamos mais aptos a dizer que infelicidade não existe, o que existe são momentos infelizes. Sai bem mais em conta.
Outubro de 1998.
Martha Medeiros
Uma notinha instigante na Zero Hora de 30/09: foi realizado em Madri o Primeiro Congresso Internacional da Felicidade, e a conclusão dos congressistas foi que a felicidade só é alcançada depois dos 35 anos. Quem participou desse encontro? Psicólogos, sociólogos, artistas de circo? Não sei. Mas gostei do resultado.
A maioria das pessoas, quando são questionadas sobre o assunto, dizem: "Não existe felicidade, existem apenas momentos felizes". É o que eu pensava quando habitava a caverna dos 17 anos, para onde não voltaria nem puxada pelos cabelos. Era angústia, solidão, impasses e incertezas pra tudo quanto era lado, minimizados por um garden party de vez em quando, um campeonato de tênis, um feriadão em Garopaba. Os tais momentos felizes.
Adolescente é buzinado dia e noite: tem que estudar para o vestibular, aprender inglês, usar camisinha, dizer não às drogas, não beber quando dirigir, dar satisfação aos pais, ler livros que não quer e administrar dezenas de paixões fulminantes e rompimentos. Não tem grana para ter o próprio canto, costuma deprimir-se de segunda a sexta e só se diverte aos sábados, em locais onde sempre tem fila. É o apocalipse. Felicidade, onde está você? Aqui, na casa dos 30 e sua vizinhança.
Está certo que surgem umas ruguinhas, umas mechas brancas e a barriga salienta-se, mas é um preço justo para o que se ganha em troca. Pense bem: depois dos 30, você paga do próprio bolso o que come e o que veste. Vira-se no inglês, no francês, no italiano e no iídiche, e ai de quem rir do seu sotaque. Não tenta mais o suicídio quando um amor não dá certo, enjoou do cheiro da maconha, apaixonou-se por literatura, trocou sua mochila por uma Samsonite e não precisa da autorização de ninguém para assistir ao canal da Playboy. Talvez não tenha se tornado o bam-bam-bam que sonhou um dia, mas reconhece o rosto que vê no espelho, sabe de quem se trata e simpatiza com o cara.
Depois que cumprimos as missões impostas no berço — ter uma profissão, casar e procriar — passamos a ser livres, a escrever nossa própria história, a valorizar nossas qualidades e ter um certo carinho por nossos defeitos. Somos os titulares de nossas decisões. A juventude faz bem para a pele, mas nunca salvou ninguém de ser careta. A maturidade, sim, permite uma certa loucura. Depois dos 35, conforme descobriram os participantes daquele congresso curioso, estamos mais aptos a dizer que infelicidade não existe, o que existe são momentos infelizes. Sai bem mais em conta.
Outubro de 1998.
Encontrei este texto da Martha Madeiros no site releituras.com e, embora um pouco antigo, já conta com quase 13 anos de felicidade! E é verdade. Penso que perdi tanto tempo de minha vida estando azeda, mal humorada, deprimida e triste. O que é isso? Adolescência, que, aliás, custou para ir embora.
Finalmente me convenci de que somente eu sou responsável por me sentir feliz. E conclui que apesar de termos sempre presentes em nossa vida situações difíceis, decepções, derrotas, elas determinarão nosso estado de felicidade proporcionalmente à importância que dermos a elas e ao tempo que as mantemos como nosso foco de atenção. É exatamente por essa razão que tenho que concordar com a Martha quando ela diz " estamos mais aptos a dizer que infelicidade não existe, o que existe são momentos infelizes".
Não perca tempo, seja feliz hoje!!
segunda-feira, 7 de março de 2011
A Vida Secreta das Abelhas
Baseado no livro de Sue Monk Kidd, esse filme fala sobre a busca pela verdade e
por amor, permeado pela dor e perdas, mostrando que ele pode ser encontrado
no inesperado, na simplicidade e no coração aberto para recebê-lo.
Diálogos profundos e emocionantes prendem a atenção, envolvendo no enredo de
personagens de vida simples mas vitoriosas, num contexto de racismo e luta pela dignidade
e direitos civis.
por amor, permeado pela dor e perdas, mostrando que ele pode ser encontrado
no inesperado, na simplicidade e no coração aberto para recebê-lo.
Diálogos profundos e emocionantes prendem a atenção, envolvendo no enredo de
personagens de vida simples mas vitoriosas, num contexto de racismo e luta pela dignidade
e direitos civis.
quinta-feira, 3 de março de 2011
Quando O Sol Bater na Janela do Teu Quarto (Ao vivo.metr...
Quando o sol bater na janela do teu quarto
lembra e vê que o caminho é um só
Porque esperar se podemos começar tudo de novo
agora mesmo...
...
Até bem pouco tempo atrás poderíamos mudar o mundo
quem roubou nossa coragem?
Renato Russo, um excelente letrista.
Inteligente, sensível, irreverente... na minha opinião o melhor.
Para um bom começo de março, com algumas mudanças
na vida e no blog (em construção...)
lembra e vê que o caminho é um só
Porque esperar se podemos começar tudo de novo
agora mesmo...
...
Até bem pouco tempo atrás poderíamos mudar o mundo
quem roubou nossa coragem?
Renato Russo, um excelente letrista.
Inteligente, sensível, irreverente... na minha opinião o melhor.
Para um bom começo de março, com algumas mudanças
na vida e no blog (em construção...)
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